Meus (Janine) Comentários sobre a Cabeça da Serpente junto à Corona Borealis


Meu Projeto

Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


Meus (Janine) Comentários
sobre a Cabeça da Serpente
junto à Corona Borealis:

http://www.geonames.de/constellations.html#CrB











Celestial Charts - Antique Maps of the Heavens - Carole Stott - Crescent Books, NY, USA



EXTRACTED FROM
Urania’s Mirror is a boxed set of 32 constellation cards
 © Ian Ridpath




Eu moro num lugar de céus escuros e transparentes
 - volta e meia, nem sempre, infelizmente -, 
e em noites sem Lua, 
certamente eu aprecio imensamente observar a região entre Escorpião e Sagitário, 
sendo que  o Serpentário, Ophicus, vem ocupando seu espaço um tantinho mais ao norte 
e sendo enlaçado, digamos assim, pela Cauda da Serpente e pela Cabeça da Serpente 
- a Cauda mais grudada a Escorpião e a Sagitário 
enquanto que a Cabeça se situa mais voltada para o Boieiro, Bootes, 
sempre apresentando sua belíssima estrela-alpha Arcturus, a mais bela do norte, 
e desafiando Hercules e... pasme!: protegendo a Coroa Boreal!

Confesso que tenho uma certa dificuldade em divisar exatamente o Serpentário, Ophiucus (ainda não estudei bem esse posicionamento de estrelinhas tímidas).  
No entanto, a Cauda da Serpente bem como sua Cabeça são bem delineadas.

A Cabeça propriamente dita da Serpente é de uma beleza extremamente rara,
 com suas cinco estrelas (pelo menos, é bem assim que as vejo e conto) 
fazendo acontecer um Asterismo quase realizando uma imagem de um papagaio, 
uma pandorga, um kite, uma pipa...




The Hamlyn Enciclopedia of Stars and Planets - Antonin Ruk




É uma visão magnífica e ao mesmo tempo, aterrorizante!  

Quer dizer, a Coroa Boreal é uma constelação de delicadeza ímpar 
em suas estrelinhas tímidas...  

Mais tímidas ainda são as estrelinhas que  compõem a Cabeça propriamente dita da Serpente... e é exatamente este fato que torna este conjunto de situações 
- Coroa Boreal e Cabeça da Serpente -
 como algo que realmente vale a pena ser observado...., 
sempre em lugares de céus escuros e transparentes e em noites sem Lua, de preferência.




The Hamlyn Enciclopedia of Stars and Planets - Antonin Ruk

Map Maker: John Flamsteed /  MJ Fortin
Detailed star chart of the constellations Hercules and neighboring constellations, from Fortin's Atlas Celeste de Flamsteed . . , published in Paris.   
John Flamsteed was the first Astronomer Royal at the London Observatory, winning out over Edmund Halley and Isaac Newton